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A três letras que compõem a LER (lesão por esforço repetitivo) representam um importante problema para qualquer tipo de pessoa. Esse tipo de lesão está diretamente relacionado a atividades diárias praticadas por qualquer tipo de pessoa e, em vários casos, pode ser considerada uma doença ocupacional.

Alguns fatores de risco contribuem para o desenvolvimento desse problema, tais como postura incorreta, trabalhar com direção (motorista profissional, por exemplo), trabalhar com digitação e várias outras possibilidades que incidem nesse sentido.

A LER costuma se desenvolver de maneira lenta e progressiva no corpo dos pacientes, sendo necessário ter bastante atenção para evitar que ela progrida de maneira grave e que possa comprometer algum tipo de atividade futura do paciente.

O que é?

As lesões por esforço repetitivo ou, como citado, LER, são um conjunto de outras patologias, como tendinite, bursite, dores musculares, etc. Trata-se de um processo inflamatório que se desenvolve aos poucos, afetando músculos, nervos, ligamentos e tendões sendo, lentamente, percebido pelo paciente.

Sintomas

Os sintomas da LER envolvem:

- Dor;

- Formigamentos;

- Dormência;

- Sensação de pontadas nos músculos;

- Diminuição de força;

- Inchaço;

- Problemas para fazer movimentos comuns.

Diagnóstico

O diagnóstico desse tipo de problema é feito por um médico ortopedista especialista em mão.

Vale um destaque importante que, quando a LER é diagnosticada e relacionada ao trabalho, ela pode ser chamada de DORT (distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho). De toda forma, são considerados problemas nesse sentido enfermidades como tendinites de bíceps, bursite no ombro, cervicalgia, lombalgia e problemas no punho.

Para ter a certeza de que problema tratar, o médico ortopedista especialista em mão irá pedir e fazer vários exames, alguns físicos e outros de imagem, para identificar qual o problema específico que compõe a LER e como realizar os procedimentos cabíveis para a total recuperação do paciente.

É possível, também, que a LER apareça na prática de algum esporte. Correr com um tênis inadequado para a sua pisada, por exemplo, pode fazer com que a pessoa desenvolva alguma enfermidade em razão da falta de apoio em determinada região. Esse tipo de prática pode causar danos em longo prazo, resultando em uma dolorosa lesão que precisará ser tratada. Nesse caso, é preciso procurar um ortopedista especialista na região afetada.

Tratamento

O tratamento voltado para a lesão por esforço repetitivo é muito pessoal e vai depende do diagnóstico. Por exemplo: o tratamento para uma LER no punho será diferente para o tratamento de uma LER nos bíceps. A única semelhança para o processo é que, dependendo da quantidade de dor sentida pela pessoa, o médico ortopedista especialista em mão poderá receitar analgésicos e a fisioterapia/fortalecimento fará parte da rotina do paciente por alguns meses.

Prevenção

A lesão por esforço repetitivo é um tipo de problema que pode ser prevenido com alguns cuidados com o próprio corpo. O tipo mais comum de lesão por esforço repetitivo é a que acontece muito por causa da rotina de utilizar computadores, celulares e tablets em excesso.

E algumas dicas simples podem ajudar a evitar que esse tipo de problema aconteça. Sentar na posição correta, por exemplo, já auxilia na prevenção de uma LER nas costas que, se não é a mais comum, também é um problema recorrente nos consultórios dos ortopedistas.

Vamos às dicas mais básicas para prevenir o problema:

- Evite colocar tensão demais nos ombros para que não haja um estresse desnecessário nas costas, lombar e pescoço;

- Sente-se de maneira com que as solas dos pés toquem o chão ou em um apoio para os pés. Tente não ficar “suspenso” na cadeira, para evitar problemas futuros;

- Os dedos e punhos devem permanecer sempre alinhados durante a digitação. Os cotovelos e braços devem ficar ao lado do corpo e é recomendado que os cotovelos façam sempre o ângulo reto, de 90 graus, para manter a estabilidade durante os movimentos;

- Teclado e mouse devem ser ferramentas de fácil acesso, evitando que os braços fiquem muito esticados para alcançá-los ou colado demais para mexê-los. A ideia é ficar no meio termo;

- Faça pausas regulares para esticar o corpo. É recomendado que, a cada meia hora, você se levante para dar uma curta caminhada e, assim, descanse um pouco seu corpo e os músculos que ficam normalmente tensionados.

Outras informações

É possível que, para o tratamento ser mais assertivo, o médico receite algum medicamento, seja para dor, ou para controlar a inflamação. A dica é não tomar nenhum desses medicamentos por conta própria, tendo em vista que eles podem ter um efeito indesejado em longo prazo. Seguir a recomendação, tanto de medicamentos quanto de exercícios é essencial para curar o problema.

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