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Nos últimos anos, a prática de correr nas ruas vem se tornando cada vez mais comum. Não é difícil encontrar atletas, profissionais ou amadores, se empenhando em estabelecer recordes pessoais ou apenas se exercitando para manter a saúde. 

Porém, mesmo sendo uma prática esportiva saudável, algumas cautelas devem ser tomadas, a fim de se evitar lesões mais graves. Dentre elas destacam-se a fascite plantar, a tendinite do calcâneo, a entorse de tornozelo e as fraturas por estresse.

Quando acometido com algumas delas, o corredor é impedido de realizar a atividade por tempo indeterminado. Por isso é importante se precaver. O calçado utilizado deve ser apropriado para a corrida. Tênis novos não devem ser estreados durante a prática esportiva. 

Até as meias devem se adequar ao calçado utilizado pelo corredor, já que a vestimenta correta proporciona conforto para os pés do atleta. Por fim, a prática também deve ser orientada por um profissional de educação física. Esse especialista será capaz de sanar eventuais dúvidas e corrigir erros posturais durante a atividade. Caso contrário, o atleta poderá sofrer com algumas das lesões a seguir.

Fascite plantar

Essa é uma lesão no pé bastante comum, inclusive entre corredores mais experientes. Isso se deve à grande absorção de impactos sobre a fáscia plantar, tecido localizado na sola do pé e que tem a função de conectar o osso do calcanhar com os dedos, formando o arco plantar.

Na fascite plantar o atleta tende a sofrer com dor no pé, que se assemelha a uma agulhada. Esse desconforto é causado por uma inflamação e pode se manifestar mais pela manhã ou após o treino. 

Dependendo da gravidade da fascite plantar, o paciente terá de ser submetido a um tratamento de semanas e até meses. Comumente ele é realizado pela administração de medicamentos anti-inflamatórios, prescritos pelo médico ortopedista, combinado com sessões de fisioterapia.

Tendinite do calcâneo

A inflamação do calcâneo, ou tendão de Aquiles, pode ser originada devido a várias implicações. Dentre elas o ato de correr de forma regular, já que a região está exposta a sobrecarga excessiva que, por sua vez, acaba por causar uma inflamação no tendão. 

Dores ao correr se tornam mais recorrentes, afetando drasticamente o desempenho do atleta. Muitas vezes a tendinite do calcâneo também pode se desenvolver a partir do desequilíbrio da panturrilha, alongamento insuficiente e excessos de movimentos repetitivos.

O desconforto causado pela tendinite do calcâneo pode ser tratado de várias formas. Uma pequena pausa das atividades pode contribuir para a recuperação. Simultaneamente o uso de anti-inflamatórios associado a sessões de fisioterapia ajudam a acelerar a recuperação do paciente.

Entorse de tornozelo

A entorse de tornozelo é um problema muito comum entre praticantes de corrida de rua. De forma geral, essa lesão se dá durante caminhadas ou corridas realizadas sobre superfícies irregulares. A torção pode levar ao rompimento dos ligamentos do tornozelo que foram expostos no momento do traumatismo. 

O sintoma mais frequente é a dor no pé e tornozelo durante a marcha e o aparecimento de um edema sobre a região afetada. Por meio de radiografias nem sempre é possível identificar a lesão no pé. Somente um médico ortopedista será capaz de dar o diagnóstico preciso da condição.

O tratamento para a entorse de tornozelo é feito por meio do repouso, aplicação de gelo e elevação da perna, além de sessões de fisioterapia e uso de medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos. Em casos mais graves, o uso de talas pode ser recomendado. Embora haja alguns casos mais severos, dificilmente o paciente será submetido a um procedimento cirúrgico.

Fraturas por estresse

Esse tipo de lesão é uma das mais comuns entre atletas profissionais e amadores, sobretudo para praticantes que elevaram abruptamente o esforço durante a realização da atividade física. 

A pessoa acometida pela fratura por estresse passa a sentir forte dor no pé. O impedimento da atividade se dá, principalmente, por esse ímpeto de superar grandes esforços no mínimo de tempo possível. Isso acaba por causar estresse nos ossos, podendo levar a uma fragilidade e até uma fratura completa.

Toda sobrecarga excessiva sobre os pés, sem um período de transição e fortalecimento muscular adequados, pode acarretar em fratura por estresse. 

Outro fator preponderante para o surgimento dessa lesão se deve ao sobrepeso corporal do atleta. Muitas vezes, pessoas acima do peso começam a praticar a atividade abruptamente, sem qualquer tipo de orientação profissional. 

Caberá ao médico ortopedista realizar o tipo de tratamento mais adequado para esse tipo de lesão no pé. A recuperação plena nesses casos raramente ultrapassa seis semanas. Esse geralmente é o período de cicatrização óssea.

Em casos de fraturas em zonas de difícil consolidação, o atleta deve ser submetido a um procedimento cirúrgico. 

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