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Artigos

O que é o Dedo em Martelo?

A anatomia da mão é composta por três regiões de ossos (carpo, metacarpo e falanges) e três regiões de músculos (região palmar lateral – tenar; região palmar medial – hipotenar; e região palmar média). Na região palmar média está o tendão do músculo extensor dos dedos, e o dedo em martelo é justamente causado por uma lesão no tendão do músculo extensor dos dedos.
Como a lesão ocorre na ponta dos dedos, ela também pode estar relacionada a uma fratura no dorso da falange distal – já que a pancada pode, inclusive, quebrar o osso localizado na falange.

Quais são as causas?

As causas do dedo em martelo estão relacionadas, na maioria das vezes, a traumas durante a prática de esportes e exercícios físicos, mas também pode acontecer durante atividades cotidianas, como bater o dedo em uma porta, ou durante uma queda.
O trauma costuma ser mais comum em esportistas, tanto que a patologia também é denominada como “dedo de baseball” – referência à bolada no dedo, capaz de causar o dedo em martelo. O traumatismo acontece na ponta do dedo, fazendo com que ele fique torto.

Sintomas                                       

Os sintomas envolvem dor na ponta do dedo, que pode ser sentida, inclusive, na mão; dedo inchado e hematoma. O paciente terá movimentos limitados no dedo afetado, impedindo que ele consiga esticar o dedo completamente.

Diagnóstico

O primeiro diagnóstico está relacionado com a característica física do dedo: a ponta do dedo em flexão é um dos sinais característicos do dedo em martelo. O médico ortopedista especialista em mãos também irá solicitar exame de raio-x para verificar se não houve fratura ou rompimento do tendão.

Tratamento

Os tratamentos para o dedo em martelo podem envolver tanto o tratamento conservador, quanto o tratamento cirúrgico: isso irá depender do grau de gravidade do trauma.

Tratamento Conservador

Normalmente o tratamento conservador é feito quando há pouco deslocamento do dedo. Ele é feito com a imobilização do dedo com tala, que costuma durar de seis semanas a dois meses, dependendo do caso. É importante que, em nenhum momento, o paciente remova a tala sem a assistência da equipe médica: isso porque pode acontecer o rompimento da cicatriz que irá reconstituir o tendão afetado novamente.

Tratamento Cirúrgico

A cirurgia é recomendada quando há uma grande deformidade em flexão ou fratura com fragmento ósseo. Na cirurgia são colocados pinos no dedo afetado, para que haja o alinhamento dos ossos enquanto eles cicatrizam.

Não é comum tratar o dedo em martelo cirurgicamente, caso não haja fraturas presentes. Se houver ruptura completa do tendão, pode-se fazer uma sutura para reparar a lesão no dedo.

Após a cirurgia, o procedimento para finalizar a recuperação do dedo é basicamente o mesmo do tratamento conservador: o paciente irá usar tala no dedo durante um período de dois meses, em média, com a diferença de que o paciente também estará com o curativo para proteger os pontos.
Quando os pinos são retirados, o médico ortopedista especialista em mãos encaminhará o paciente para sessões de fisioterapia ou terapia ocupacional e, a partir daí, a tala fixa será substituída por uma tala removível que deve ser utilizada enquanto o paciente estiver dormindo. O objetivo das sessões é a recuperação dos movimentos e da flexibilidade do dedo.

Retorno às atividades

O médico ortopedista especialista em mãos será o responsável por determinar quando o paciente pode retornar às atividades: sejam elas corriqueiras, ou mais intensas, como a prática de esportes – isso porque caso haja certo grau de intensidade, é possível que o paciente lesione novamente o dedo, o que pode levar a um trauma permanente.  
É importante que o paciente entenda que o período de recuperação depende de cada caso, especificamente – por isso é importante usar a tala no dedo e seguir as recomendações do médico ortopedista especialista em mãos para que a recuperação possa acontecer sem complicações, e nem lesões permanentes.

Mais Informações

O tratamento do dedo em martelo é essencial para que o trauma não se torne uma deformidade maior, deixando o dedo rígido, e podendo causar outras patologias como artrose na articulação afetada.
A artrose é a degeneração da cartilagem que protege os ossos. Com esse desgaste, o dano também se estende aos ligamentos e articulações causando dor, inchaço e dificuldade de movimento, que acaba ‘travando’ as articulações.
É possível que durante o período de recuperação do dedo em martelo haja uso de medicação para aliviar a dor. Ao sentir qualquer alteração nos dedos, como dor na ponta do dedo e dedo inchado, a primeira medida a ser tomada é consultar um médico ortopedista especialista em mãos.

O médico ortopedista especialista em mãos é o responsável por cuidar e analisar quaisquer alterações que envolvam a área das mãos (tais como dedo em martelo, artrose, luxação da mão, entre outras). Não tente cessar a dor sem a assistência de um profissional e evite qualquer tipo de automedicação.

O que é a Fratura do Escafóide?

A mão é formada por inúmeros ossos e, para saber como ocorre uma fratura de escafoide, é preciso entender a anatomia da qual ele faz parte: o escafóide é um dos oito ossos que formam o carpo (popularmente conhecido como punho). Localizado na primeira fila do carpo, o osso escafoide está entre o rádio e o polegar, juntamente com os ossos semilunar, piramidal.

A fratura de escafóide é considerada frequente, sendo a segunda fratura mais comum na região do punho e a mais frequente envolvendo a região do carpo. Isso ocorre porque, em caso de queda, o osso escafoide é o primeiro a ter contato com o chão.

Quais são as causas?

A fratura de escafóide ocorre quando há impacto na região com hiperextensão do punho. Os pacientes mais atingidos por uma fratura de escafóide são aqueles que realizam atividades que possam impactar a região do carpo. A fratura pode ocorrer durante a prática de esportes, como o futebol e o basquete, ou até mesmo em acidentes domésticos após uma queda, ou acidente de carro.

Sinais e Sintomas

O paciente que sofre uma fratura de escafóide irá ter como sintomas dor no punho, inchaço, hematomas, e dificuldade de movimentar o punho. É importante que o paciente, após o impacto, consulte um médico ortopedista especialista em mãos: isso porque a fratura de escafóide, por não apresentar sintomas muito específicos, pode ser confundida com uma simples contusão ou entorse.

É possível que o paciente também apresente limitação ao realizar movimentos de envolvam a região, como abrir uma garrafa, segurar e levantar objetos, etc.

Diagnóstico

O diagnóstico da fratura de escafóide é feito com análise clínica e física, que envolvem a observação de sintomas e o histórico narrado pelo paciente. O médico ortopedista especialista em mãos irá realizar compressão axial no local do escafóide e, caso o paciente sinta dor no punho, a probabilidade de fratura é alta.
O diagnóstico será completado com exame de raio-x que, diferente de outros tipos de fratura, deve ser repetido uma semana após o trauma, isso porque no dia da fratura existe a possibilidade do exame não mostrá-la.
Caso o raio-x ainda assim não mostre nenhuma fratura na região, o diagnóstico poderá ser concluído com tomografia computadorizada, ou ressonância magnética. Em último caso o médico ortopedista especialista poderá solicitar uma cintilografia óssea.

Tratamento

O tratamento para a fratura de escafóide ainda é discutível devido ao processo de consolidação da fratura que, se não feita de maneira adequada, pode gerar dor na articulação e uma consolidação mais demorada que o normal, levando a possíveis complicações.
O médico ortopedista especialista em mãos pode optar por imobilizar o punho, englobando o polegar e o cotovelo – durante esse período o paciente será acompanhado e radiografias serão tiradas para analisar o progresso da consolidação da fratura. Após a retirada do gesso, em 6 a 8 semanas, o paciente será encaminhado para sessões de fisioterapia com o objetivo de melhorar a força e os movimentos do punho.

Nos casos mais graves o tratamento da fratura é feito com cirurgia, que consiste em usar um parafuso para unir os ossos.  Após a retirada dos pontos, o paciente será encaminhado para sessões de fisioterapia, não necessitando imobilização prolongada, como no tratamento conservador.

Complicações

Apesar de parecer simples, uma fratura de escafóide pode apresentar complicações relacionadas à pseudoartrose, necrose avascular e artrose pós-traumática.
A pseudoartrose acontece quando a fratura do osso não é consolidada corretamente, causando dor, fraqueza, limitação de movimentos e deformidade no punho.  

A necrose avascular, também conhecida como osteonecrose, ocorre quando há morte do tecido ósseo por falta de irrigação sanguínea no local, fazendo com que o paciente sinta dor no local até a articulação perder suas funções.

A artrose pós-traumática, também conhecida como osteoartrite, causa a degeneração da cartilagem que protege os ossos. Com esse desgaste, o dano também se estende aos ligamentos e articulações causando dor, inchaço e dificuldade de movimento, que acaba ‘travando’ as articulações. Os sintomas da artrose envolvem dor nas articulações, rigidez, fraqueza muscular, e inchaço. O paciente também pode sentir que as articulações do punho podem sofrer deformidades, típicas da doença, como dificuldade de movimentar a região (dobrar e flexionar as articulações). As articulações também podem ranger: isso acontece pelo desgaste da cartilagem que acaba expondo e deformando os ossos.

Mais Informações

É possível que durante o período de recuperação da fratura de escafóide haja uso de medicação para aliviar a dor. Ao sentir dor no punho e suspeitar de uma fratura na região, a primeira medida a ser tomada é consultar um médico ortopedista especialista em mãos: não tente cessar a dor sem a assistência de um profissional e evite qualquer tipo de automedicação.

O que é Macrodactília?

Uma malformação caracterizada pelo desenvolvimento anormal de um ou mais dedos causados pelo alargamento dos tecidos moles e irregularidades nas estruturas ósseas das mãos ou pés, ou ainda por todo o membro. Esse é o diagnóstico do portador de macrodactilia, doença que também é conhecida como gigantismo digital. Essa condição é rara e pode acontecer como um caso isolado ou estar associada a algumas síndromes.

A deformidade pode ter dois comportamentos: o estático e o progressivo. O quadro estático é congênito, ou seja, se manifesta desde o nascimento e apresenta crescimento digital proporcional aos demais dedos.

Já o quadro progressivo, que mais acomete os pacientes diagnosticados com essa anomalia genética, pode não se manifestar no momento do nascimento, mas gradativamente, no decorrer da infância. Nesse caso o crescimento do dedo é maior que os demais e pode levar também, com o passar do tempo, ao desvio angular. Além disso, quando a doença é progressiva, pode haver manifestações de compressão nervosa, o que significa que os nervos estão mais densos e com trajeto anormal, podendo acarretar a síndrome de túnel do carpo.

Os primeiros casos da doença foram registrados em 1821 e, por ser extremamente raro, aproximadamente 300 casos de pessoas acometidas por macrodactilia foram descritos desde então. Eles correspondem a cerca de 1% de todas as anomalias genéticas e congênitas diagnosticadas e, por isso, se trata de um quadro complexo e com solução somente através de procedimentos cirúrgicos.

Quais são as causas?

Como a origem da doença ainda é desconhecida, ela vem acompanhada, na maioria dos casos, por outras anomalias como neurofibromatose, hipertrofia ou hiperplasia dos nervos medianos ou ainda como parte das síndromes Klippel-Trenaunay e Proteus. Em 10% dos casos, pode estar associada à sindactilia - uma anomalia genética em que os indivíduos têm os dedos fundidos entre si. Também é uma condição rara e com solução somente após a cirurgia de mão.

O gigantismo digital não é transmitido geneticamente e é raro que atinja todos os dedos de uma mão. Estatisticamente, ela pode atingir ambas as mãos em, aproximadamente, 6% dos casos.

Sintomas

A macrodactilia é um problema visivelmente identificável, por conter características aparentes como o crescimento desproporcional (tanto grande quanto pequeno) dos dedos das mãos ou pés ou alterações degenerativas que interferem diretamente na funcionalidade das mãos, causando limitação ao portador.

Alguns sintomas associados à malformação são: rigidez articular; ulceração na ponta dos dedos; dedo no gatilho (dedo travado); dores; manchas na pele; tumor fibromatoso na pele; desvio angular dos dedos; e parestesia. A presença de sardas nas axilas também pode ajudar no diagnóstico.

 É fundamental que ao menor sinal da manifestação de algum sintoma, o médico ortopedista especialista em mãos seja consultado para identificar o problema e acompanhar os procedimentos posteriores. Para o devido diagnóstico ele se utilizará de exame físico e de imagem.

Geralmente, os dedos são afetados pela distribuição dos nervos fazendo com que a falta de suprimento sanguíneo estimule a deformação dos tecidos, contribuindo para a má formação. Um ponto importante a ser destacado é que embora o gigantismo digital seja uma doença aparente, o auxílio médico é buscado pelos pacientes, de um modo geral, de forma tardia e principalmente por questões estéticas ou quando há manifestação de dores ou limitação funcional, mas quanto mais precoce for detectado o problema e os sintomas, melhor será o tratamento de acordo com as opções utilizadas pelo médico ortopedista especialista em mãos.

Tratamentos disponíveis

A única forma de amenizar as dores, corrigir deformidades, e devolver a funcionalidade dos dedos é através da cirurgia de mão. O médico ortopedista especialista em mãos analisará cada caso de acordo com a evolução do paciente, identificando o melhor processo ao qual ele deverá ser submetido. Entre os procedimentos mais utilizados para reduzir o tamanho dos dedos, existem três mais comuns. São eles:

Dermolipectomia: uma cirurgia de mão realizada nas partes moles, com o objetivo de retirar o excesso de tecido gorduroso e de pele do dedo deformado, diminuindo a circunferência do dedo. Deve ser feita com bastante cautela, pois há riscos de complicações vasculares e problemas de cicatrização da pele.

Osteotomia da falange: nesse procedimento, é ressecado um segmento ósseo para diminuir o comprimento do dedo e corrigir as deformidades angulares quando presentes. Realiza-se a fixação do segmento remanescente.

Epifisiodese: essa cirurgia visa inibir o crescimento das falanges do dedo afetado através da fusão da cartilagem de crescimento. Deve ser realizado em crianças jovens antes da manifestação da malformação.

Ainda outros procedimentos podem ser realizados como: a exérese do nervo com enxerto, desengorduramento (se extrai o excesso de tecido gorduroso e da pele do dedo, diminuindo-o em sua altura e circunferência) e encurtamento do dedo.

O momento propício para cada cirurgia é definido após uma análise minuciosa de cada caso pelo médico ortopedista especialista em mãos. É ele quem irá garantir o melhor resultado estético, buscando a funcionalidade integral das mãos. Geralmente, é necessária a realização de mais de um procedimento cirúrgico para a restauração completa. Alguns tratamentos podem ser longos e divididos em estágios cirúrgicos distintos de acordo com a evolução de cada paciente.

Por ser uma anomalia congênita rara, a macrodactilia pode também ter impacto direto no psicológico e em algumas atividades funcionais do portador que podem acompanhar o indivíduo por toda a vida.

A gravidez é um momento mágico na vida de uma mulher, cercada pela expectativa da chegada do bebê ao mundo. No entanto, existem doenças que afetam as mãos e punhos que tem sua incidência bastante aumentada nesta fase, bem como após o parto. Já   durante a gravidez algumas pacientes podem sentir dor e dormência nas mãos. Considerada comum, essa dormência atinge cerca de uma em cada quatro grávidas, e é resultado da pressão no túnel do carpo causada pela retenção de líquidos e inchaço no período gestacional. A síndrome do túnel do carpo ocorre quando há compressão e inflamação do nervo mediano, que passa nesta região. A dor geralmente é caracterizada como uma queimação ou choques nas mãos e muitas vezes impedem a mulher de dormir.  

Outra doença muito comum nesta fase é a tenossinovite de De Quervain, também conhecida como tendinite das mães, que afeta os tendões do polegar. Relacionada com as alterações hormonais da gestação, tende a piorar bastante no período pós parto, principalmente devido à rotina de cuidados com o bebê (segurar, dar banho, amamentar). Estes esforços sobrecarregam os tendões extensores do polegar e a inflamação pode piorar até levar a uma incapacidade para realizar alguns movimentos.

Causas

Dentre as causas da dor e da dormência na mão durante a gravidez estão as mudanças hormonais típicas da gravidez. Alguns hormônios como a prolactina, o estrogênio e a progesterona são os responsáveis por essas mudanças e, consequentemente, pela retenção de líquidos que acaba causando a síndrome do túnel do carpo e a tenossinovite de De Quervain nas gestantes, já que os tecidos incham por conta do líquido em excesso e pressionam essas estruturas.

O aumento de peso também parece estar relacionado a sintomas como dor e dormência  na mão durante a gravidez. Isso porque o tecido adiposo pode diminuir a circulação linfática, aumentando a retenção de líquidos no punho.

Diagnóstico

Para diagnosticar um quadro de síndrome de túnel do carpo em gestante, o médico ortopedista especialista em mão irá ouvir o relato da paciente e analisar os sintomas para eliminar a possibilidade de outras doenças como artrite reumatóide.

Em casos nos quais há algum tipo de dúvida, o médico especialista poderá solicitar os exames de ultrassonografia e ressonância magnética, já que com esses exames é possível visualizar as estruturas com m ais detalhes, sem uso da radiação, contraindicada na gestação.

Tratamento

Diante de qualquer dor ou desconforto na mão, a gestante deve procurar um ortopedista especialista em mãos. Ele poderá indicar o tratamento com órteses para imobilização e proteção da mão, bem como reabilitação (fisioterapia e/ou terapia ocupacional) para diminuir a dor e a dormência. Mesmo durante a gravidez podem ser ministradas medicações específicas, sem risco para o bebê.

O objetivo da fisioterapia é desinflamar o nervo e os tendões, diminuindo a dor e a dormência na região. Durante a sessão serão realizados exercícios para alongamento e relaxamento.

Além dos exercícios, sugere-se o repouso da mão afetada. Isso porque o esforço repetitivo continuará a manter os tendões inflamados, por isso, a paciente deve tentar evitar movimentos que possam inflamar ainda mais a área da mão e dos dedos.

Prevenção

Por estar diretamente relacionada à retenção de líquidos em pacientes grávidas, uma das medidas para prevenir dormência e a dor na mão durante a gravidez é evitar ao máximo a retenção de líquidos durante o período gestacional. Para isso, a paciente pode tomar algumas medidas como:

- Reduzir o consumo de sal

Durante a gravidez o sal deve ser usado com moderação, isso porque ele faz com que o corpo retenha líquido e fique inchado e, consequentemente, possa afetar os punhos e as mãos causando dor, inchaço e dormência na região.

- Praticar atividade e exercícios físicos

A prática de atividades ou de exercícios físicos faz com que haja uma melhora na circulação sanguínea e na redução do inchaço no corpo.

- Evitar roupas e sapatos justos

Roupas e sapatos justos fazem com que a circulação sanguínea fique prejudicada, fazendo com que haja inchaço principalmente na região dos pés e das mãos. A recomendação é que as pacientes gestantes usem roupas confortáveis.

 - Beber água

A ingestão de água ajuda a eliminar as toxinas do corpo e a evitar a retenção de líquidos, ao estimular a função renal.

- Ter uma alimentação balanceada

Uma alimentação balanceada também ajuda a reduzir o inchaço durante a gravidez. Sugere-se ingerir alimentos como fibras, líquidos, e proteínas magras; e evitar alimentos processados, com altos níveis de sódio e bebidas como refrigerantes.

Mais Informações

Assim como outras patologias que possam aparecer, a dor na mão durante a gravidez deve ser tratada por um médico especialista. Na gravidez, assim como em qualquer outro caso, é importante que a paciente evite qualquer tipo de automedicação.

Durante a consulta lembre-se avisar o médico ortopedista especialista em mão da gravidez e do histórico de doenças, para que ele prescreva o melhor tratamento e, caso necessário, receite apenas medicamentos adequados ao período gestacional.

O dedo em gatilho é uma inflamação nos tendões que leva a limitação de movimentos. O procedimento cirúrgico possibilita a cura total do problema

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